A dramaturgia brasileira perde nesta quarta-feira (5) mais um grande nome: Gésio Amadeu. O ator de 73 anos morreu após complicações da covid-19. Ele estava internado desde o dia 8 de junho no Hospital Sancta Maggiore, em São Paulo. O artista teve falência múltipla dos órgãos e nos deixou. O R7 relembra seguir, uma parte da extensa trajetória do ator que brilhou não só na televisão, mas também no teatro e no cinema

Sam na novela A Cabana do Pai Tomás de 1969, na TV Globo

Jesus Cristo Superstar, de 1972, com versão em português de Vinícius de Moraes, no antigo Teatro Aquarius

No espetáculo Nem Tudo é Azul, de Gabriela Rabelo, direção de Antonio Petrin, 1974. Na foto com Alexandre Dressller, Amauri Alvarez, Cecéo, Luzia Carmelo, Luis Brock, Cecília Maciel, Sérgio de Oliveira e Bri Fiocca

Novela Vila do Arco, TV Tupi, 1975

Velho Gregório, novela O Julgamento, TV Tupi, 1976

As Gaivotas, última novela apresentada na integra pela TV TUPI- SP em 1979, meses depois a emissora faliu

Gésio integrou o elenco da novela Os Imigrantes, da TV Bandeirantes, em 1981

Gésio como o querido Tio Chico, de Chiquititas, do SBT, em 1997

Outra lembrança do ator com o elenco de Chiquititas

Na peça Sopa de Pedra, 1998, com Luiz Amorim

Lembrança de Gésio em Sinhá Moça, de 2006

Agora com o ator Danton Mello, também em Sinhá Moça, de 2006

O saudoso Tio Barnabé, do Sítio do Pica-Pau Amarelo, da TV Globo, em 2007

Cirso na novela Araguaia, Rede Globo em 2010

Em 2012, no espetáculo A Falecida de Nelson Rodrigues, com direção de Marco Antônio Braz

Bastidores: Gésio como Alaor, Flor do Caribe, de 2013

Encontro de Gésio com Domingos Montagner, em Velho Chico, de 2016, último trabalho do ator na Rede Globo

No filme História e Estórias, em 2017